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Rodovia que liga AM e AC, BR-317 está bloqueada há mais de uma semana e interdição afeta abastecimento em Boca do Acre

Por Redação Juruá em Tempo.7 de junho de 20233 Minutos de Leitura
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Paralisação na BR-317 tem afetado postos e supermercados em Boca do Acre no AM — Foto: Divulgação

Rodovia que liga o Amazonas e o Acre, a BR-317 está bloqueada há mais de uma semana, por moradores, entre eles indígenas. A interdição já afeta o abastecimento em Boca do Acre (AM), que tem registrado filas em postos e supermercados.

A rodovia é a principal via de acesso para fornecer alimentos, combustíveis e atendimento médico de alta complexidade para a comunidade indígena Aripuanã, localizada no km 45 da BR.

O bloqueio, liderado por indígenas da etnia Aripuanã, começou no dia 29 de maio e chegou ao nono dia nesta terça-feira (6).

Indígenas bloquearam a BR-317 reivindicando o asfaltamento do trecho — Foto: Divulgação

O g1 conversou, por telefone, com donos de supermercados e postos de combustíveis. Eles relataram que a interdição já tem afetado o abastecimento.

Dono de um supermercado localizado no bairro Piquiar, em Boca do Acre, Francisco Brasil relatou dificuldade para repor os produtos e disse que a movimentação de clientes vem diminuindo.

“Quando começou a manifestação, nós sentimos no bolso. Muitos acreanos utilizam a estrada para chegar até o meu supermercado. Com a paralisação, ninguém vem. Além da queda de movimentação, os caminhões que precisam repor o estoque não chegam. Afeta todo o planejamento”, lamentou o comerciante.

Tenison Santos, dono de uma rede de postos de combustíveis, afirmou que há gasolina em apenas uma unidade. “Eu possuo três postos, dois já estão esgotados. O único que sobrou fica no km 2 da BR-317, que ainda deve ter uns uns oito mil litros de gasolina. As pessoas começaram a estocar, parece um cenário apocalíptico. A situação é muito grave”, disse Tenison.

Motoqueiros fazem fila para abastecer no posto em Boca do Acre — Foto: Reprodução

Bloqueio

Um dos líderes do movimento, Ribeiraldo Apurinã, contou que a principal reinvindicação é o asfaltamento da BR-317 no trecho interditado. Segundo o líder indígena, muitos indígenas chegaram a morrer devido às condições da rodovia.

“Nesses últimos dias, perdemos alguns idosos, crianças e mulheres da nossa comunidade, por conta da péssima situação da estrada. Nosso povo precisa de atendimento médico e, desse jeito, não tem como se locomover. Nossa única alternativa foi fechar a estrada”, disse.

O líder afirmou, ainda, que uma audiência pública, entre as comunidades e autoridades, está marcada para ocorrer na terça-feira (13).

O que diz o Dnit

Em nota, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit-AM) informou que aguarda a liberação de uma licença ambiental do Ibama para começar o asfaltamento do trecho.

De acordo com o órgão, nesta terça, a Polícia Rodoviária Federal do Acre (PRF-AC) se reuniu com os manifestantes para falar sobre a obra na rodovia.

Trecho segue interditado

Também em nota, a PRF-AC confirmou que a rodovia segue interditada pelos moradores. “Somente alguns veículos estão passando, a critério dos manifestantes.

*Colaborou Eliena Monteiro e Adauto Silva, da Rede Amazônica

  • Fonte: g1 AC.
Por: redação.
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