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Gladson Cameli diz que irá ampliar colégios militares no Acre: “Vontade do povo”

Por Redação Juruá em Tempo.18 de julho de 20232 Minutos de Leitura
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Participando da entrega de equipamentos para a Segurança Pública do Estado, na manhã desta terça-feira (18), na sede da Secretaria de Segurança Pública (Sejusp), o governador Gladson Cameli anunciou que deverá aumentar o quantitativo de escolas cívico-militares no Acre.

Na quarta-feira (12), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou que encerrará o Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), instituído em 2019 durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). A decisão permitirá que os estados permaneçam responsáveis por manter as instituições, caso queiram dar continuidade ao programa — proposto visando diminuir a evasão e inibir casos de violência escolar a partir da disciplina militar.

Gladson disse que planeja atender ao pedido de pais que solicitam a continuidade das escolas: “Não vou tirar as escolas cívico-militares. Não só vou manter, como vou ampliar. O governador tem que ouvir a vontade popular, e as pessoas estão me pedindo isso”.

Ao todo, o Acre possui nove escolas militares. Conforme o secretário estadual de educação, Aberson Carvalho, o governador Gladson Cameli tem o projeto de ampliá-las nos próximos anos, com recursos próprios do executivo e de emendas parlamentares. “Não serão fechadas as escolas militares que existem no Acre, mas a política de expansão deixa de existir, no quesito do fomento financeiro, o que é lamentável”, explicou.

Ainda segundo o secretário, o objetivo é expandir o sistema educacional, separando as modalidades de ensino, desde o ensino fundamental até o médio, desmembrando as unidades educacionais.

Carvalho sustenta que a decisão do Governo Federal é uma política nacional que deve ser respeitada. “Vamos continuar fazendo nossa parte a partir do projeto que construímos em 2019, entendendo que essa decisão é uma política nacional de governo. O executivo federal entendeu que o caminho é por outro lado, e nós respeitamos. Os serviços seguem sendo ofertados porque as escolas já estão credenciadas. Os alunos seguem sendo assistidos pelo cálculo base da Educação”.

Por: Nicolle Araújo, dO Juruá em Tempo.
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