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Acre apresenta variação positiva na estimativa da colheita de cereais, leguminosas e oleaginosas

Por Redação Juruá em Tempo.20 de março de 20244 Minutos de Leitura
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A safra de cereais, leguminosas e oleaginosas deve totalizar 187.862 toneladas em 2024 no Acre, segundo aponta o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) divulgado no último dia 12 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na comparação com janeiro, a estimativa registrou uma alta de 8%, com 14,6 mil toneladas a mais.

Safra para este ano é de 187.862 toneladas. Foto: José Caminha/Secom

O IBGE destaca, ainda, o Acre entre as principais variações positivas nas estimativas da produção em relação ao mês anterior. A área a ser colhida este ano deve ser de 64.070 hectares, um aumento de 3,9% do total recolhido em 2023. Já com relação ao mês anterior, janeiro, esse crescimento foi de 7,4%, ou seja, 4.392 hectares.

A safra é puxada pela cana-de-açúcar (26.540 t); mandioca (23.106 t); laranja (13.764 t) e banana (12.488). Além destes, a também são contabilizados arroz em casca, café, feijão, fumo, milho e soja.

Na publicação, o gerente do LSPA, Carlos Barradas, avalia que problemas climáticos têm impactado a produção em todos os estados:

“Neste início de 2024 seguimos observando os efeitos dos eventos climáticos que aconteceram no ano passado, como o excesso de chuvas na região Sul e a falta delas no Centro-Oeste e no Norte. Além disso, como o volume de produção da soja é muito expressivo no país, a redução de 0,8% na variação mensal teve grande impacto no resultado geral, assim como as quedas nas estimativas de produção de trigo e milho.”

Logo no início deste ano, entre fevereiro e março, o Acre registrou também o que já é considerado um dos maiores desastres ambientais do estado. Das 22 cidades acreanas, 19 decretaram situação de emergência devido à cheia dos rios, que atingiu mais de 150 mil pessoas em todo o estado.

De soja, devem ser de 3.460 toneladas. Foto: Marcos Vicentti/Secom

Desafios e investimento

A agricultura foi uma das mais afetadas, já que produtores perderam grande parte das plantações. A Secretaria de Agricultura ainda está fazendo esse levantamento, mas estima-se que 11.335 famílias de produtores rurais foram atingidas com essa cheia.

“Ainda estamos fazendo o levantamento de todo o prejuízo, mas só de mandioca perdemos mais de 3 mil hectares de plantação”, explica o secretário da pasta, Luiz Tchê.

Mas o Estado tem traçado estratégias para manter o fomento na agricultura e fortalecer a economia do campo.

“Nos dias de hoje estamos discutindo prosperidade, oportunidade, e houve uma mudança estratégica da política liderada pelo governador Gladson Cameli e isso tem beneficiado o agricultor, criando uma janela de mais oportunidade, o que tem trazido impactos significativos no campo. Fruto de tudo isso é a política agrícola em todo o estado, que vai expandindo e estimulando a produção de forma mais confortável, e o nosso produtor tem segurança e retorno econômico na sua atividade”, disse.

O secretário destaca, ainda, a mecanização agrícola, a capacitação dos agentes do campo e tecnologia como aliados ao avanço desse setor no estado. Um dos projetos estudados é um aparelho, uma espécie de scanner, que vai dar a análise do solo de uma região em tempo real.

“Temos R$ 47 milhões de emenda parlamentar para a compra de equipamentos, e a nossa preocupação é também com o armazenamento do café que ainda estamos produzindo, capacitação de mão de obra, porque precisamos preparar todos os envolvidos nesse processo. Mas, temos, pelo menos, 40 projetos em execução trabalhando em várias frentes”, destaca.

Cageacre

O presidente da Companhia de Armazéns Gerais e Entrepostos do Acre (Cageacre), Pádua Bruzugu, destacou os avanços nos últimos anos.

“Desde 2018, a Cageacre vem passando por um aumento significativo de operacionalização nas unidades armazenadoras da Cageacre na limpeza, secagem de milho e beneficiamento de arroz, em consequência da reorganização da unidades, com melhorias pontuais, através de poucos investimentos, e, principalmente, com o comprometimento da equipe para melhor atender nossos produtores rurais”, pontua.

Pensando no crescimento da atividade agrícola, estratégias são pensadas para fomentar esse segmento.

“Temos planejados investimentos futuros para absorver também a produção de soja, com a captação de recursos para melhorias das políticas públicas de apoio, incentivo e fortalecimento ao pequeno e médio produtor rural do beneficiamento, secagem e armazenamento de grão (implantação de silos graneleiros em Acrelândia, Alto Acre e Purus)”, destacou.

Outra importante estratégia é absorver a produção de café, através da aquisição de máquinas para diversificação dos serviços da Cageacre, como a implementação do beneficiamento e secagem de grãos da cultura do café na unidade de Porto Acre.

Por: Tácita Muniz.
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