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Familiares cobram a contratação de mediadores para alunos autistas de Cruzeiro do Sul

Por Redação Juruá em Tempo.22 de março de 20244 Minutos de Leitura
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Os mediadores são profissionais fundamentais na vida escolar dos alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), pois são eles que garantem que as crianças tenham acesso a uma educação de qualidade e que possam desenvolver suas habilidades e potencialidades da melhor forma possível.

Em virtude disso, alguns familiares estão enfrentando dificuldades no que se refere à contratação destes profissionais, visto que o aluno letivo já iniciou e muitas crianças do município de Cruzeiro do Sul e região encontram-se desamparadas para frequentar as escolas.

Uma das mães afetadas pela situação, Maria Priscila, moradora do bairro Aeroporto Velho, compartilhou sua indignação ao saber que seu filho, de apenas 3 anos e 7 meses, matriculado na Escola Madre Anselma, não pode frequentar as aulas devido à falta de um mediador. Ela questiona o motivo disso, visto que já se passaram mais de um mês desde o início das matrículas e ainda não foi contratado um profissional que auxilie seu filho.

“Eu fui para a reunião escolar e, quando cheguei lá, informaram para eu deixá-lo em casa aguardando a lotação do mediador”, disse ela. “Teve mais de um mês para eles conseguirem um mediador para o meu filho. Por que não conseguiram neste período? Para que meu filho pudesse participar das aulas, assim como todas as outras crianças, pois assim como as outras crianças têm direitos, meu filho também tem”, questionou a mãe.

Além da demora na contratação dos mediadores, algumas famílias relatam problemas relacionados ao transporte desses alunos, mais um motivo que afeta a frequência escolar dos alunos com TEA. Por isso, algumas pessoas estão buscando auxílio no Ministério Público, com o intuito de resolver a problemática.

Maria de Lurdes Costa, mãe de um garoto de 8 anos, estudante da Escola Municipal Rui Barbosa relata que, após conseguir um assistente educacional para seu filho através de ação no Ministério Público no ano anterior, agora enfrenta a incerteza diante da troca de profissionais. Essas mudanças podem ser especialmente prejudiciais para as crianças, que acabam criando vínculo com os mediadores.

“Eu não entendo como essas pessoas não se colocam no lugar das mães e das crianças para poderem ajudar de certa forma”, relatou a mãe de um estudante matriculado na Escola Jardim São Francisco, Jucinelde Pinho dos Santos, moradora do bairro Floresta, que encontra-se na mesma situação, aguardando a contratação de um profissional para seu filho.

Diante desse cenário, algumas mães como Maria Luciana não veem outra solução a não ser enviar seus filhos para as escolas mesmo sem a presença de um profissional. Em contato com a diretora da escola em que seu filho estuda, a gestora informou que o problema será sanado em pelo menos um mês.

Em resposta aos familiares que estão enfrentando tais problemáticas, a Secretaria Municipal de Educação (SEE) informou que o processo de alocação de mediadores e assistentes educacionais está sendo finalizado, com previsão de que esses profissionais estejam em sala de aula a partir da próxima segunda-feira, 25.

Segundo explicações do coordenador interino do núcleo de educação estadual, Aderlan Gomes, no ato da matrícula é solicitado que as mães disponibilizem os laudos médicos e, posteriormente, a documentação é encaminhada para a secretaria e, após a análise, é encaminhada para o NAPI.

“O parecer sendo favorável, comprovando que realmente há a necessidade da contratação do profissional, a representação da SEM encaminha para a secretaria para que sejam tomadas as providências em relação à contratação dos profissionais”, explicou.

Em relação ao tempo de contratação, o coordenador informa que a aula deve ter iniciado para que o NAPI tenha contato com o aluno. Em seguida, o professor precisa fazer um estudo de caso para comprovar a real necessidade, e todo o processo possui duração de 30 a 60 dias.

Além disso, Aderlan menciona que atualmente existem em média 40 alunos aguardando a contratação. Em relação a permanência dos mediadores para uma mesma criança, o coordenador afirma que o contrato é temporário e varia de acordo com o contrato ao qual o mediador se submete.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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