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Futuro pai, Cícero Nobre sonha ter esposa junto na Paralimpíada 2028

Por Redação Juruá em Tempo.2 de setembro de 20243 Minutos de Leitura
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O ano de 2024 seria especial para Cícero Nobre mesmo se não tivesse uma Paralimpíada pela frente. Ele e Nathália Almeida aguardam o nascimento do primeiro filho do casal. E o pequeno Levi, ainda está na barriga da mãe, já tem um presente reservado: a medalha de bronze que o pai conquistou nos Jogos de Paris, na prova do lançamento do dardo da classe F53 (atletas que competem sentados).

“Agora não existem mais o Cícero ou a Nathalia, mas sim o pai e a mãe do Levi [risos]”, brincou o paraibano, em entrevista à EBC na Casa Brasil Paralímpico, em Saint-Ouen, na região metropolitana da capital francesa.

01.08.2024 - CICERO NOBRE - Jogos Paralimpicos Paris 2024 - Lançamento de dardo . Foto: Silvio Avila/CPB. @silvioavila_photo
 Cícero Nobre exibe o bronze, conquistado na prova do lançamento do dardo da classe F53 (atletas que competem sentados) – Silvio Avila/CPB/Direitos Reservados

Mesmo sem ainda ter nascido, Levi teve participação importante na conquista de Cícero, alcançada na noite do último sábado (31). Antes e durante a prova, realizada no Stade de France, em Saint-Denis, cidade vizinha a Paris.

“No Dia dos Pais, recebi da minha esposa aquele chaveirinho [com a foto do ultrassom do filho]. No dia da prova, quando acordei, dei um beijo na foto. E quando minha esposa acordou de manhã no Brasil, disse que, de madrugada, ele não parava [de se mexer], que nunca tinha acontecido aquilo. E na hora da prova, um companheiro de Cabo Verde falou, no quarto lançamento [o do bronze], que aquele seria para meu filho. Fico até arrepiado”, contou Cícero.

“De dois anos para cá e com a vinda do Levi, mudei bastante a forma de pensar e agir. Talvez, se fosse há três, quatro anos, eu não teria a cabeça que tive na minha prova. Creio que ele já está vindo para ensinar isso, a saber dosar as coisas”, completou o atleta, que tem má-formação congênita bilateral nos pés.

Cícero, agora, prepara-se para se adaptar à rotina de atleta e pai rumo à Paralimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028. E não quer estar sozinho lá. Nathalia, sua esposa, também é atleta paralímpica e compete no arremesso do peso e no lançamento de dardo. Em 2014, ela teve uma das pernas imprensadas em um acidente automobilístico e teve que amputar a perna esquerda.

“A gente está se programando para, quando ele [Levi] estiver com seis meses, ela [Nathalia] já viajar para São Paulo e a gente competir. Ela tem o sonho de chegar à seleção de atletismo, pegar uma competição importante, como os Jogos Parapan-Americanos, o Mundial, uma Paralimpíada. E a gente vai trabalhar para isso. O Levi estará presente e não vai atrapalhar nada. Creio que ele só vem somar”, afirmou.

Por: Agência Brasil.
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