Close Menu
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
Facebook X (Twitter) Instagram WhatsApp
Últimas
  • Encontro do projeto “Iluminar – Apoio Atípico” acontece amanhã em Cruzeiro do Sul
  • Atuação rápida dos Bombeiros evita propagação de incêndio na sede do Deracre em Cruzeiro do Sul
  • Bruna Marquezine dá conselho sobre manter amizade com ex: ‘Afastar um pouco’
  • ‘Ensaios da Anitta’: cantora antecipa carnaval e celebra brasilidade em novo EP
  • Saiba quem é Babal Guimarães, ator que foi flagrado agredindo namorada
  • Polícia intercepta balsa Petroleira vindo do Peru com carga milionária de cocaína
  • Minha Casa, Minha Vida atinge 8 mil moradias em construção em novembro
  • Papai Noel: em vez de brinquedos, criança pede a saúde da mãe com depressão
  • ‘Bebê pula para fora’: mãe dá à luz durante compra de enxoval; veja vídeo
  • Eduardo Bolsonaro deixa bilhete ‘Solta o Bolsonaro’ no Muro das Lamentações
Facebook X (Twitter) Instagram
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
sexta-feira, dezembro 5
  • Inicio
  • Últimas Notícias
  • Acre
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Cotidiano
  • Geral
  • Brasil
O Juruá Em TempoO Juruá Em Tempo
Home»Geral

‘Chegou a hora de levar a sério revisão estrutural de gastos’, diz Tebet

Por Redação Juruá em Tempo.16 de outubro de 20243 Minutos de Leitura
Compartilhar
Facebook Twitter WhatsApp LinkedIn Email

Em meio à pressão do mercado financeiro por cortes de despesas, a ministra do Planejamento, Simone Tebet, afirmou nesta terça, 15, que chegou a hora de “levar a sério” a revisão estrutural de gastos. Tebet garantiu que as regras do arcabouço fiscal serão mantidas, mas avaliou não ser mais viável promover um ajuste nas contas públicas apenas pela ótica da receita. A declaração foi dada a jornalistas após reunião com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.

“O Brasil já fez o dever de casa, o governo, o Congresso, do lado da receita. Não é possível mais apenas sob a ótica da receita resolver o problema fiscal no Brasil. Nós temos o arcabouço que está de pé e vai se manter de pé. Não há nenhuma sinalização de fazer qualquer tipo de alteração. Consequentemente, é preciso que o Brasil caiba dentro do Orçamento brasileiro, dentro desse arcabouço”, disse ele.

Apesar disso, ela voltou a dizer que, nesta agenda, alguns debates continuam interditados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como a mudança na política de valorização do salário mínimo. “Salário mínimo valorizado, isso não se discute. Vai haver sempre a valorização do salário mínimo. Portanto, salário mínimo crescendo acima da inflação. A aposentadoria acompanhando a valorização do salário mínimo. E as demais questões estão na mesa”, disse ela, sem citar que questões são essas nem o total de economia projetado pela equipe econômica.

Tebet disse que o governo continuará atuando no combate às fraudes em políticas públicas, mas acrescentou que é preciso avançar em uma agenda mais estrutural. “Política pública ineficiente não é justiça social. Política pública ineficiente é colocar dinheiro do povo, dinheiro público, em políticas que não chegam aos que mais precisam”, avaliou. Segundo ela, a política pública, tendo sua revisão autorizada, poderia abrir espaço fiscal de até R$ 20 bilhões no Orçamento.

Conversa com Lula

A ministra afirmou que a intenção da equipe econômica é levar uma agenda de revisão de gastos a Lula após o segundo turno das eleições municipais. Posteriormente, o governo discutiria o “máximo de medidas possível” no Congresso Nacional ainda neste ano.

“Nós temos de trabalhar com a política brasileira, nós temos de trabalhar com o diálogo com o Congresso Nacional. Então, a ideia é colocar o máximo possível de medidas ainda neste ano, dentro daquilo que a gente saiba que é possível votar, ou começar a discussão e terminar no primeiro semestre do ano que vem, para depois ter um segundo pacote de medidas estruturais.”

A ministra explicou que a equipe econômica já realizou um primeiro filtro nas medidas de gastos apresentadas pelos técnicos, retirando as propostas que geraram discordância e fazendo um “ajuste fino” naquelas que precisam de alterações. “Agora, tanto o ministro Haddad quanto eu já autorizamos a equipe econômica a colocar os textos legais dentro das medidas que foram aprovadas por nós.”

Por: Estadão.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Sobre

  • Diretora: Midiã de Sá Martins
  • Editor Chefe: Uilian Richard Silva Oliveira

Contato

  • [email protected]

Categorias

  • Polícia
© 2025 Jurua em Tempo. Designed by TupaHost.
Facebook X (Twitter) Pinterest Vimeo WhatsApp TikTok Instagram

Digite acima e pressione Enter para pesquisar. Pressione Esc cancelar.