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Pesquisador diz que poluição no AC reduz expectativa de vida de acreanos

Por Redação Juruá em Tempo.24 de outubro de 20243 Minutos de Leitura
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No último dia 23 de setembro, em uma segunda-feira, os níveis de qualidade do ar no Acre chegaram a 40 vezes mais que o índice recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Por isso, o pesquisador norte-americano naturalizado brasileiro Irving Foster Brown, da Universidade Federal do Acre (Ufac), alerta para o impacto da poluição nos últimos meses, sendo fator capaz inclusive de diminuir a expectativa de vida da população que reside no Acre.

Segundo ele, os dados da Universidade de Chicago, nos EUA, apontam algo ainda mais assustador: os acreanos perderam entre dois e quatro anos de expectativa de vida, por ser uma das áreas mais impactadas do mundo com a poluição e com os fenômenos climáticos.

O pesquisador apresentou os dados na Assembleia Legislativa do Acre (Aleac), durante audiência pública, na última segunda-feira (21), onde foi discutido a seca extrema do Rio Acre e as mudanças climáticas.

“Faço a pergunta: quanto vale um ano da sua vida? Se alguém tentar tirar um ano da sua vida, como você se sente? Que tal dois anos? Agora, multiplica isso pelo número de pessoas que nós temos na região, quase um milhão de pessoas. Então, se valer um ano é uma coisa muito importante, imagine um milhão de anos. Eu não queria aumentar o medo, porque, às vezes, sou chamado de doutor apocalipse”, alertou o pesquisador.

Foster Brown chegou ao Acre em 1988, com o intuito de conhecer a Amazônia. “Na época, a concentração de CO2 era de 350 partes por milhão. Depois de 32 anos que estou aqui no Acre, morando aqui, hoje ela é de 420. Aumentou 70. O potencial de ter um aumento de mais 70 ou mais ppm, portanto, é muito grande. Isso significa que os extremos que a gente está vendo vão ficar mais severos e mais frequentes”, informou.

Em contrapartida, ele citou dados da plataforma internacional IQAir, que monitora a qualidade do ar globalmente. Em setembro, a concentração de partículas finas com diâmetro inferior a 2,5 micrômetros, (PM 2,5) atingiu alarmantes 605 microgramas por metro cúbico (µg/m³). O limite recomendado pela OMS é de 15 µg/m³.

Mesmo diante da situação, Foster parece não ter perdido a esperança. “Nós podemos ter uma virada. Uma etapa impulsiona outra. Nós temos uma cadeia de efeitos que podemos mudar, como cuidar das matas ciliares do Rio Acre, por exemplo. Este é o nosso desafio”, afirmou ele, salientando que a situação pode ser modificada se forem consideradas as experiências das pessoas que vivem na floresta, com respeito ao meio ambiente.

“O desmatamento, no nível regional, na parte leste da Amazônia, afeta as chuvas aqui. E afeta as chuvas principalmente na época seca. E o que estamos vendo é um prolongamento, nos últimos 30 anos, do período de seca. É uma coisa que está dentro do nosso controle, mas ainda não a controlamos. O que acontece hoje é porque deixamos acontecer”, concluiu o pesquisador.

Por: Redação O Juruá em Tempo.
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