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Facções usam pirarucu para transportar drogas e freiam incentivo à pesca na Amazônia

Por Redação Juruá em Tempo.26 de agosto de 20252 Minutos de Leitura
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O tráfico de drogas na Amazônia tem adotado métodos cada vez mais sofisticados, incluindo o transporte de entorpecentes em cargas de pirarucu e outros peixes. Relatórios e apreensões recentes apontam que pacotes de cocaína e skank — conhecida como “supermaconha” — são escondidos em caixas de isopor junto do gelo ou acoplados nos cascos das embarcações, dificultando a detecção por cães farejadores.

A prática, registrada em cidades como Coari (AM), também afetou planos do governo federal de incentivar a cadeia produtiva do pirarucu em Tabatinga (AM), na tríplice fronteira com Peru e Colômbia. Segundo Marta Machado, secretária nacional de Políticas sobre Drogas e Gestão de Ativos, a iniciativa precisou ser suspensa devido ao risco para as comunidades locais. “Havia vulnerabilidade das pessoas envolvidas, que tinham medo de sofrer represálias do crime organizado”, disse.

: Pirarucus transportados pelos rios da Amazônia são usados para esconder drogas, dificultando a fiscalização./Foto: Divulgação/Polícia Civil do Pará

Além da apreensão de 23 quilos de drogas em julho pela Polícia Militar do Amazonas, outras operações na região já revelaram o uso de diferentes estratégias para ocultar entorpecentes, incluindo o transporte no porão de barcos, em vísceras de peixe e em paredes falsas das embarcações. Parte das drogas tem origem em países vizinhos, como Peru e Colômbia, e o destino inclui rotas internacionais que passam por Estados como Pará e Amapá, alcançando Europa e África.

Drogas são escondidas em cargas de pirarucu para transporte pelos rios da Amazônia, dificultando a detecção por autoridades/Foto: SSP/AM

O avanço do tráfico também contribui para a degradação ambiental, com aumento do desmatamento e do garimpo em áreas protegidas, além de representar um risco para o turismo e para a integridade das comunidades ribeirinhas e indígenas. Para enfrentar o problema, o Ministério da Justiça avalia reforço à fiscalização, prevenção ao aliciamento e investimento em cadeias produtivas alternativas que possam gerar renda segura para moradores da região. As informações são do Estadão.

Por: redação.
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