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Professora da UFAC é presa em flagrante por cortar canos, agredir vizinhos e ameaçar matar e esquartejar gestante e bebê

Por Redação Juruá em Tempo.18 de agosto de 2025Updated:18 de agosto de 20253 Minutos de Leitura
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A comunidade acadêmica e moradores do município ficaram chocados após a divulgação de vídeos que mostram a professora da Universidade Federal do Acre (UFAC), Karlla Barbosa Godoy, envolvida em atos de agressão, vandalismo e ameaças graves contra seus vizinhos.

Nas imagens, a professora aparece cortando o cano de água e a fiação elétrica da caixa d’água pertencente à residência de seus vizinhos, além de proferir injurias e graves ameaças de morte. Em um dos registros, ela chega a afirmar que iria “esquartejar” o casal e até mesmo arrancar e esqurtejar o bebê da barriga da esposa, que está grávida.

Leia mais sobre: Professora da Ufac confessa ameaças a vizinhos e diz ter perdido o controle por problemas psicológicos

Segundo a denúncia, as ameaças e ofensas verbais ocorreram diante da gestante, Natana de Oliveira Jales, que chegou a passar mal e precisou de atendimento médico após os episódios.
Karlla Barbosa Godoy foi presa em flagrante. Mesmo na presença de policiais e outros vizinhos, continuou a ameaçar publicamente a família, afirmando que iria matar e esquartejar todos, inclusive o bebê ainda no ventre materno.

Além do ato de vandalismo registrado em vídeo, outros materiais enviados à reportagem mostram a professora tentando agredir fisicamente os vizinhos, chutando familiares e utilizando expressões de baixo calão, além de se exaltar dizendo que é doutora e os mesmos são apenas formados em faculdadezinha online de Direito.

Assista:

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O QUE DIZ A UFAC

Até o momento, a Universidade Federal do Acre não se manifestou oficialmente sobre o comportamento atribuído à docente. No entanto, especialistas em direito administrativo afirmam que casos desse tipo podem ensejar processo disciplinar interno e até mesmo repercussões na carreira acadêmica da servidora.

INVESTIGAÇÕES

As ocorrências já foram registradas em boletim de ocorrência, e os vídeos foram entregues às autoridades competentes. A Polícia Civil deve apurar os crimes de ameaça, injúria, dano ao patrimônio, além de analisar se houve violação de outros dispositivos legais.

HISTÓRICO DE CONDUTA

Segundo relatos de moradores e pessoas que já tiveram contato com a ela, a professora possui um extenso histórico de agir de forma agressiva e intimidadora em diferentes locais da cidade, desde outros vizinhos onde já morou, bancos, hospitais, supermercados e até com os proprios colegas de trabalho da UFAC. Consta ainda que já respondeu a diversas ações judiciais civeis e criminais, por injuria e desacato a funcionário público no exercício da função, tipificados nos artigos 139 e 331, ambos do Código Penal, o que reforça a reincidência de comportamentos inadequados e hostis.

O JT tentou contato com a professora, para buscar sua versão dos fatos, mas até a publicação desta matéria, não obteve retorno. O espaço segue em aberto.

Por: redação O Juruá em Tempo.
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