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‘A população já não aguenta mais esse prende e solta’, diz secretário de Segurança

Por Redação Juruá em Tempo.28 de outubro de 20254 Minutos de Leitura
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O secretário de Segurança Pública do Rio, Victor dos Santos, afirmou, nesta terça-feira, ao comentar a megaoperação contra o Comando Vermelho realizada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte da capital, que “a população não aguenta mais esse prende e solta”. A crítica à legislação foi feita durante uma entrevista ao Bom Dia Rio, da TV Globo, na qual ele citou um retrabalho das polícias:

— A média de prisão, na Zona Sul, é de o policial prender o mesmo criminoso 15 vezes em Copacabana, por exemplo. Então, a população já não aguenta mais esse prende e solta, prende e solta. Hoje o traficante médio no Rio de Janeiro, preso com um fuzil, não fica mais do que um ano e três meses preso. Então, a gente tem que também cobrar do Legislativo para que a gente endureça a legislação e que esses criminosos permaneçam presos o maior tempo possível.

Atuam no Alemão e na Penha 2.500 policiais. Foram mobilizados 32 veículos blindados. Segundo Santos, recentemente foi feito um pedido por apoio de blindados das Forças Armadas à União, mas os veículos não foram enviados.

— Toda essa logística é do próprio estado. No passado recente, a gente tentou conseguir isso, mas foi negado e a gente não teve esse apoio do governo federal por parte das Forças Armadas, infelizmente. Então, hoje, toda a logística é só do Estado do Rio de Janeiro — afirmou.

O secretário disse, ainda, que o Rio não tem condições de confrontar sozinho tráfico de drogas porque, hoje, “são aproximadamente nove milhões de metros quadrados de desordem dentro do estado”. E citou, ainda, a presença de criminosos de outros locais:

— Só do Pará são 30 mandados de prisão. Essa é a realidade que a gente vive no Rio de Janeiro. A gente lamenta as pessoas que foram baleadas, mas é uma ação covarde desses narcoterroristas que dominam essa região. Hoje, por exemplo, utilizaram drones lançando artefatos explosivos contra os policiais e contra a população. Então, é essa realidade, esse estado de guerra que a gente vive.

Santos afirmou que a escalada de violência no Rio é fruto de “décadas de inação de todos os entes da federação: município, estado e União”.

— A ação integrada entre todos os entes da federação, o STF (Supremo Tribunal Federal) já determinou isso e reconheceu que o estado de coisas que vive o Rio de Janeiro é por conta das organizações criminosas e obriga, hoje, através de uma decisão judicial, que município, Estado e União se unam para a retomada desse território para devolvê-lo à população de bem que nele mora — disse.

Segundo o secretário, já existe um planejamento de retomada de território sendo feito por um grupo de trabalho formado por toda a área técnica do Governo do Estado:

— Independentemente da decisão do STF, já vinha sendo construído. Claro que é necessária a participação do município e da União, mas o estado sozinho já tomou essa providência.

Sobre ocupações permanentes de áreas conflagradas, Santos afirmou que essa possibilidade está descartada por ora.

— O estado não tem condições, são quase 1.900 favelas no Rio de Janeiro. Se nós pegarmos todo o efetivo da Polícia Militar e da Polícia Civil, que são cerca de 53 mil homens, usar 100% nesses territórios, nós teríamos, em média, sete policiais por comunidade. Sete policiais não resolvem o problema da comunidade. Ou seja, ocupação com polícia só não resolve. Esse problema que a gente vive no Rio de Janeiro hoje não é problema da polícia somente. A polícia vem fazendo o seu trabalho, homens e mulheres arriscando sua vida — destacou.

O acesso de criminosos a armamentos pesados foi outra dificuldade citada pelo secretário em relação ao combate às facções criminosas:

— São mais de 600 fuzis apreendidos até agora, até esse mês. Já vão bater o recorde do ano passado. E esses fuzis não foram encontrados em um único paiol, não. São os policiais que retiram isso de circulação, combatendo criminosos.

Sobre um possível vazamento sobre a realização da ação desta terça, Santos admitiu que isso pode ter acontecido, já que a mobilização foi muito grande, envolvendo 2,5 mil policiais.

— Só essa movimentação por si só já gera uma desconfiança. Porque você mobilizar esse efetivo policial só pode ser usado num grande complexo como são os da Penha e do Alemão — disse.

Por: O Globo.
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