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Após 22 anos de espera, moradora de Marechal Thaumaturgo consegue corrigir o nome na certidão de nascimento

Por Redação Juruá em Tempo.7 de novembro de 20252 Minutos de Leitura
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Depois de mais de duas décadas vivendo à margem da cidadania formal, Cristiana dos Santos da Silva, moradora de Marechal Thaumaturgo, no interior do Acre, finalmente teve reconhecido o direito de ser reconhecida como quem realmente é. Registrada erroneamente ao nascer como “Cristiano”, com o sexo masculino, ela enfrentou 22 anos de obstáculos para obter documentos básicos como RG, CPF e título de eleitor.

“Eu fiquei sem esperança. Lutei muito, mas nada dava certo. Esse erro atrasou toda a minha vida”, desabafou Cristiana.

A reviravolta aconteceu durante a edição do Projeto Cidadão, promovido pelo Tribunal de Justiça do Acre (TJAC) nos dias 5 e 6 de novembro. Ao buscar atendimento na Defensoria Pública durante a ação, Cristiana teve seu caso acolhido com urgência. Em menos de 24 horas, o juiz Erick Fahat proferiu a sentença que corrigiu oficialmente seu registro civil.

“Foi uma atuação conjunta entre a Defensoria, o Ministério Público e o Judiciário. Conseguimos resolver um problema que ela carregava há 22 anos”, destacou o magistrado.

Com a certidão de nascimento retificada, Cristiana pôde, enfim, emitir sua nova Carteira de Identidade Nacional e o CPF. O alívio foi imediato. “Agora sim posso dizer que sou eu de verdade. Resolvi tudo o que estava travado. Estou muito feliz”, celebrou.

A ação em Marechal Thaumaturgo resultou em mais de 4,3 mil atendimentos gratuitos à população, incluindo emissão de documentos, orientação jurídica e serviços de saúde. O mutirão contou com o apoio de diversas instituições, como o Ministério Público do Acre (MPAC), a Defensoria Pública do Estado (DPE/AC), o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-AC), a Receita Federal, a Prefeitura local e o Governo do Estado.

O caso de Cristiana é um exemplo poderoso de como o acesso à Justiça pode transformar vidas — e de como a cidadania plena começa com o reconhecimento da identidade.

Por: Nicolle Araújo, dO Juruá em Tempo.
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