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Em Washington, fontes consideram altamente provável que Trump ordene um ataque à Venezuela

Por Redação Juruá em Tempo.10 de novembro de 20254 Minutos de Leitura
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A possibilidade de um ataque militar dos Estados Unidos à Venezuela é considerada altamente provável por fontes diplomáticas americanas. Em meio à tensão crescente no Caribe, essas fontes citam dois argumentos para explicar por que acreditam que o presidente americano, Donald Trump, ordenará um ataque: ninguém movimenta o porta-aviões USS Gerald R. Ford (o maior e mais moderno porta-aviões da Marinha dos EUA, com 337 metros de comprimento e 78 metros de largura), sem uma razão militar importante; por outro lado, seria muito difícil para Trump justificar uma movimentação que custa vários milhões de dólares se ela não obtiver algum resultado.

Quando pode acontecer um eventual ataque americano ao território venezuelano? Difícil saber, mas as mesmas fontes olham para o porta-aviões americano para tentar fazer alguma previsão. Ele está em deslocamento rumo ao Caribe e, segundo dados de rastreamento naval e informações do Departamento de Defesa dos EUA, o grupo de ataque do Ford já passou pelo Estreito de Gibraltar e deve chegar ao Caribe nos próximos dias. Alguns sites especializados em Defesa especularam com um atraso na operação do porta-aviões, mas não há informações oficiais sobre isso.

A presença militar americana no Caribe é inédita, afirmou uma das fontes consultadas, que fez uma análise política do cenário que pode estar por vir:

— Diferentemente do secretário de Estado, Marco Rubio, o presidente americano não prioriza uma mudança de regime. O que Trump quer é um ataque certeiro, que dê uma imagem vitoriosa ao mundo em matéria de combate ao narcotráfico, porque essa foi a promessa que ele fez aos americanos. Se haverá ou não mudança de regime não é sua principal preocupação — disse a fonte.

Seguindo esta linha de raciocínio, o que poderia acontecer é que um eventual ataque americano leve militares chavistas e seus aliados cubanos, russos e iranianos, entre outros, a promoverem o afastamento de Maduro e uma mudança interna, sem que, necessariamente, mude o regime. Uma fonte foi bem clara nesse sentido:

— Se Trump atacar e o regime não cair, a oposição será aniquilada. Haverá um clima de caos, violência, fortalecimento de guerrilhas como o Exército de Libertação Nacional (ELN), e enfraquecimento da oposição, que passará a ser mais perseguida.

Nesse cenário, a Colômbia de Gustavo Petro também sofrerá consequências negativas.

O governo Trump sustenta a narrativa de que as drogas que chegam ao mercado americano, principalmente o fentanil, são produzidas e distribuídas a partir de países como México (que hoje não está no radar de Trump, mas poderá estar no futuro), Venezuela e Colômbia. Qualquer ação de Trump buscará, frisou uma das fontes, “mostrar aos americanos que o presidente está lutando contra as bases de onde sai a droga que mata cidadãos americanos, como ele costuma dizer”.

Quando esses diplomatas imaginam o ataque dos EUA ao território venezuelano a imagem que lhes vem a suas cabeças é a do ataque ao Irã em junho, quando foram atingidas, segundo a Casa Branca, as três principais instalações nucleares do país: Fordow, Natanz e Isfahan.

— Trump quer entrar e sair, não quer ficar na Venezuela numa guerra que pode terminar sendo um desastre — destacou uma das fontes consultadas.

Especula-se que os EUA poderiam atacar laboratórios, aviões que transportam drogas ou alguma instalação vinculada ao narcotráfico.

Nesse contexto, a reunião de chefes de Estado e representantes da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e da União Europeia é vista em Washington quase como irrelevante. Há a percepção de que o Brasil perdeu liderança na região e que o presidente Lula não conseguiu reverter essa situação. Além disso, segundo os interlocutores, governos de esquerda latino-americanos pouco fizeram, além de declarações públicas, para mudar a situação política na Venezuela.

Por: O Globo.
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