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Incêndio em prédios de Hong Kong deixa 44 mortos; polícia prende três

Por Redação Juruá em Tempo.27 de novembro de 20254 Minutos de Leitura
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Pelo menos 44 pessoas morreram nesta quarta-feira depois que o incêndio mais mortal em três décadas em Hong Kong devastou torres residenciais revestidas com andaimes de bambu inflamáveis, segundo autoridades.

Horas após o início do incêndio no distrito de Tai Po, as chamas e a fumaça espessa ainda envolviam as torres de 32 andares, onde se acreditava que muitas pessoas estavam presas. As equipes de resgate estavam no local enquanto os habitantes chocados observavam.

A causa do incêndio ainda não foi determinada, mas acredita-se que tenha sido alimentado por telas de proteção verdes e andaimes de bambu, um dos pilares da arquitetura tradicional chinesa, mas que está sujeito a uma eliminação gradual em Hong Kong desde março por motivos de segurança.

A polícia informou que, além de os prédios estarem cobertos com telas de proteção e plásticos que não atendiam aos padrões de segurança contra incêndio, as janelas de um edifício não afetado foram vedadas com um material de espuma, instalado por uma empresa de construção que realizava trabalhos de manutenção.

“Temos razões para acreditar que os responsáveis da empresa agiram com grave negligência, o que levou a este acidente e fez o fogo se espalhar de forma incontrolável, resultando em muitas vítimas”, disse Eileen Chung, superintendente da polícia de Hong Kong. Ela acrescentou que três homens da empresa de construção foram presos sob suspeita de homicídio culposo em relação ao incêndio.

Trabalhando durante toda a noite, os bombeiros lutavam para chegar aos andares superiores do complexo habitacional Wang Fuk Court, que possui 2.000 apartamentos distribuídos em oito blocos.

Um bombeiro estava entre os 44 mortos, e 45 pessoas estavam hospitalizadas em condição crítica, disse a polícia em uma entrevista coletiva. O fogo estava sob controle em quatro dos blocos residenciais.

“A prioridade é extinguir o incêndio e resgatar os moradores que estão presos”, disse o líder de Hong Kong, John Lee, a jornalistas mais cedo. “A segunda é dar apoio aos feridos. A terceira é oferecer suporte e apoio para a recuperação. Depois disso, iniciaremos uma investigação completa.”

Cerca de 900 pessoas estavam em oito abrigos.

Um morador de 71 anos, de sobrenome Wong, desabou em lágrimas dizendo que sua esposa estava presa dentro do prédio.

Harry Cheung, de 66 anos, que mora no Bloco Dois de um dos complexos há mais de 40 anos, disse ter ouvido “um barulho muito alto por volta das 14h45” (horário local) e viu um incêndio começar em um bloco próximo.

“Voltei imediatamente para arrumar minhas coisas”, contou ele. “Nem sei como me sinto agora. Só consigo pensar em onde vou dormir esta noite, porque provavelmente não poderei voltar para casa.”

Presidente da China pede esforço “total” contra incêndio

Imagens de andaimes foram vistos caindo no chão conforme os bombeiros lutavam contra o incêndio, enquanto dezenas de carros de bombeiros e ambulâncias se alinhavam na área.

Do continente, o presidente da China, Xi Jinping, pediu um “esforço total” para extinguir o incêndio e minimizar as perdas e as vítimas, informou a emissora estatal chinesa CCTV.

O corpo de bombeiros disse que, até o final da noite, as chamas em três prédios estavam sob controle, mas permaneciam indomáveis em quatro.

Os preços altíssimos dos imóveis em Hong Kong há muito tempo são um gatilho para o descontentamento social na cidade, e a tragédia do incêndio pode aumentar ainda mais o ressentimento em relação às autoridades antes de uma eleição legislativa em toda a cidade no início de dezembro.

Foi o pior incêndio em Hong Kong desde que 41 pessoas morreram em um prédio comercial no coração de Kowloon, em novembro de 1996.

Uma investigação pública resultou em atualizações abrangentes dos padrões de construção e das normas de segurança contra incêndio em escritórios, lojas e residências em arranha-céus.

Andaimes de bambu estão sendo eliminados gradualmente

Hong Kong é um dos últimos lugares do mundo onde o bambu ainda é amplamente utilizado para andaimes na construção.

Na China continental, onde o uso do bambu na construção teve origem nos tempos antigos, os andaimes agora são principalmente de metal.

O governo de Hong Kong tomou a iniciativa de começar a eliminar gradualmente os andaimes de bambu em março, citando a segurança dos trabalhadores após 22 mortes envolvendo andaimes de bambu entre 2019 e 2024.

O governo anunciou que 50% das obras de construção pública seriam obrigadas a usar estruturas metálicas em seu lugar.

Embora o risco de incêndio não tenha sido citado como motivo para a eliminação gradual, houve pelo menos três incêndios envolvendo andaimes de bambu este ano, de acordo com a Associação para os Direitos das Vítimas de Acidentes Industriais em Hong Kong.

Por: Reuters.
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