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Home»COTIDIANO

No Acre, pai, avô e padrinho raspam a cabeça para dar força à professora durante tratamento de câncer

Por Redação Juruá em Tempo.25 de março de 2024Updated:26 de março de 20244 Minutos de Leitura
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A professora de ensino infantil Naiara Pinheiro, 33 anos, se deparou com uma mudança repentina em sua vida, após receber o diagnóstico de câncer de mama, em novembro de 2023.

Ao ter conhecimento do invasor, a professora resolveu contar aos familiares e amigos, bem como compartilhar em suas redes sociais sobre sua batalha contra o câncer.

Orientada pela médica, Naiara buscou dar início ao tratamento em Porto Velho (RO). Para isso, iniciou realizando campanhas e rifas para conseguir custear todo o tratamento.

Nas redes sociais, ela compartilha suas viagens ao estado vizinho e cada parte do processo em busca da cura. Ao NHN, ela disse que precisa ir à Porto Velho a cada 21 dias para realizar as primeiras 4 sessões de quimioterapia vermelha. Após isso, passará pelo processo de 12 sessões de quimioterapia branca que serão realizadas a cada 7 dias.

Há pouco mais de uma semana, a professora compartilhou uma das fases do processo do tratamento, raspar a cabeça. A princípio, Naiara, que sempre teve o cabelo cumprido, cortou chanel e ao perceber a queda cada vez mais expressiva, optou por raspar.

O que ela não esperava era que ela contaria com o apoio de três homens essenciais no seu crescimento nessa parte do processo. Assim que ela concluiu a raspagem, seu pai, Manoel Pinheiro, que a acompanhava, sentou na cadeira e pediu que o profissional raspasse também sua cabeça.

O pai contou que no dia em que a filha foi chamada para receber o diagnóstico da médica, em que ele também estava presente, foi um choque grande.

“Eu fiquei sem saber o que falar, porque uma coisa que eu tenho muito medo é de câncer. E aquele diagnóstico que a doutora passou naquele dia, dizendo que era positivo pra câncer, uma das perguntas que ela fez foi sobre o cabelo e ela disse que a quimioterapia iria fazer o cabelo cair. Eu não esqueci mais disso e guardei aquilo só pra mim. E eu nunca raspei a cabeça. Mas por amor a ela, que é minha primeira filha, a única filha mulher que eu tenho, minha princesa que eu amo demais, eu fiz”, disse o pai, que reforçou que se sentiria fraco se não tivesse feito.

Para a surpresa da professora, não somente o pai, mas seu avô João do Go e seu padrinho Antônio Vieira como gesto de amor também rasparam a cabeça.

“Fiquei muito surpresa com o gesto deles, principalmente, do meu pai, no dia, porque foi um momento muito dolorido, muito difícil. Acredito que, após o diagnóstico, foi o momento mais dolorido, qual é a mulher que quer de repente ter que raspar a cabeça? Sei que o cabelo vai crescer, mas é um processo que dói, dói sim, dói muito, é muito válido nesse tratamento. Eu fiquei sem palavras na hora, sem acreditar, mas ao mesmo tempo muito forte com o que ele fez, com um gesto que fez com que eu me sentisse mais forte. E, no dia seguinte, quando o meu padrinho e depois o meu avô fizeram a mesma coisa, eu fiquei extremamente maravilhada pela forma deles demonstrarem força para mim. Como eles falam, eles não têm o poder de tirar isso de mim, mas eles tentam passar toda força que eu preciso. Vale ressaltar que, a força que eu estou tendo diante de tudo isso que está acontecendo é graças a eles, a minha família. Porque não é fácil, principalmente para uma mulher que a gente é vaidosa, tem as vaidades e ainda mais com os efeitos da quimioterapia. Mas eu fiquei muito surpresa e ao mesmo tempo muito maravilhada por ter uma família, por ter pessoas que eu posso contar realmente em todos os momentos”, concluiu Naiara.

  • Dry Alves, Na Hora da Notícia.
Por: Redação O Juruá em Tempo.
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