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Pastor é condenado a mais de 50 anos de prisão por matar ex-companheira a golpes de facão no Acre

Por Redação Juruá em Tempo.10 de dezembro de 20252 Minutos de Leitura
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O pastor Natalino do Nascimento Santiago foi condenado a 50 anos, 8 meses e 13 dias de reclusão, além de 4 meses e 3 dias de detenção, pelo assassinato da ex-companheira Auriscléia Lima do Nascimento e pelas agressões cometidas contra o filho dela, de 5 anos, e o cunhado, Alan Lima do Nascimento. Ele passou por juro popular nesta terça-feira, 9, na Vara Criminal de Capixaba.

A condenação abrange três crimes. O principal deles é o feminicídio majorado, praticado com meio cruel e sem chance de defesa para a vítima. Segundo o Tribunal de Justiça do Acre (TJ-AC), os jurados reconheceram que Natalino planejou o ataque, movido por ciúme e sentimento de posse, e executou a vítima com múltiplos golpes de facão na zona rural de Capixaba, no dia 11 de junho deste ano.

Pela morte de Auriscléia, a pena fixada foi de 45 anos de reclusão, agravada pela reincidência em homicídio qualificado e pela prática diante do filho menor.

O segundo crime analisado foi a agressão contra o menino, atingido na cabeça durante a tentativa desesperada de intervir para salvar a mãe. O Conselho de Sentença desclassificou a tentativa de homicídio para lesão corporal qualificada majorada, resultando em 5 anos, 8 meses e 13 dias de reclusão.

O réu também foi condenado por lesão corporal leve contra o cunhado da vítima, ferido ao tentar impedir o ataque. Para esse crime, a pena definida foi de 4 meses e 3 dias de detenção.

Além das condenações, a Justiça decretou a incapacidade de Natalino para o exercício do poder familiar sobre o filho menor, fixou indenização de 10 salários mínimos às vítimas e determinou a execução provisória imediata da pena.

O pastor permanece preso. O Ministério Público renunciou ao prazo recursal. Ainda segundo o TJ-AC, a sessão do júri ocorreu sem intercorrências e contou com a presença de familiares das vítimas, sob segurança da Assessoria Militar do Tribunal de Justiça.

Por: A Gazeta do Acre.
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